Em Defesa da Honra — Hannah Howell


Em Defesa da Honra (Highland Honor) — Clássico Histórico Especial 255

Personagens: Nigel Murray & Gisele DeVeau

2º livro da série Terras Altas

França e Escócia, 1437

Fuga perigosa

Gisele DeVeau conhece o lado mais sórdido dos homens, depois de escapar da brutalidade de seu marido. Agora, viúva e com a cabeça a prêmio, ela é perseguida por um crime que não cometeu. Sua única esperança é Nigel Murray, o rebelde escocês que a salvou de morrer no campo de batalha e fugiu com ela para a Escócia.

O atraente Nigel desafia Gisele com uma sensualidade ardente, destruindo todos os seus receios e temores. Mas para confiar plenamente em Nigel, Gisele precisa deixar o passado para trás e abrir seu coração para o amor eterno!

O falecido marido de Gisele DeVeau acumulou inimigos ao longo da vida; um ano depois do casamento, ele violenta uma moça e é assassinado brutalmente pelos familiares dela. Sabendo que Gisele odiava o marido, os parentes dele a culpam pelo crime e conseguem fazer com que ela seja persona non grata até para a própria família, os Lucette.

Porém, ela consegue refúgio com um primo e um amigo em um campo de guerra, no qual um dos guerreiros era Nigel Murray, um escocês que partiu da Escócia por motivos desconhecidos para Gisele. Ele a protege e seduz, propondo mantê-la a salvo e levá-la para as Terras Altas. Ao longo do caminho, os dois apaixonam, mas e quando Gisele descobrir por que Nigel foi para a França?

Minha opinião:

Em Defesa da Honra é, sem dúvida, melhor que Destinos ao Vento. Mas ainda não se equipara aos outros livros, apesar de o enredo ter melhorado bastante.

Nigel e Gisele são um casal que se completam, mas o fato de Nigel se retratado como um homem que bebe para afogar as mágoas e se apaixonar logo por uma mulher que é um xerox da amada me deixou aborrecida. Pareceu forçado, uma maneira de ele estar com Maldie sem estar com ela. Aliás, esse tipo de enredo é um dos temas que menos gosto, junto com os tais bebês secretos e mocinhas lobotomizadas.

Além disso, eu me sentiria melhor se a própria Gisele tivesse matado o marido. O homem merecia, e ser assassinado da maneira que foi por uma mulher — a própria esposa! —, seria perversamente poético, condizente com a falta de caráter dele. Entretanto, devido ao fato de Gisele ser uma mocinha e elas nunca cometerem crimes — a menos que seja por autodefesa ou em nome da justiça —, tive que me contentar com a resolução do caso.

Ah, não foi nenhuma surpresa que Gisele não reagisse bem pela semelhança com Maldie. Ou será que Nigel realmente achou que poderia escondê-la para sempre? Bem, ele não é um dos mocinhos mais brilhantes que a Hannah já criou, mas acho que é seguro dizer que já li piores e mais burros.

4 Comentários
  • "Bem, ele não é um dos mocinhos mais brilhantes que a Hannah já criou, mas acho que é seguro dizer que já li piores e mais burros."

    kkkkkkkkk eu to rindo, mas concordo. Adoro o Artan...ain ai que me derreto por ele. Tbm Sigimor, James e Ewan

  • Cunhadinha querida...rs

    Nossa familia em evidencia... uhuuuuuuu!

    Bem, Nigel não é um dos meus preferidos não... sou fãnzoca da Maldie e claro acho o livro da Bethia e Eric ótimo...rs

    Preferencialmente, eu amo as primas... mas fazendo parte dessa familia é muito dificil escolher...

    Amo todos demais!

    excelente resenha!
    bjos
    Mara

  • Alexis! Eu sabia que gostava de você! Mas o Artan, o James e o Ewan são meus! kkkkkkkkkkkkkkk

    O Nigel não é bem um idiota, mas também não é brilhante, né? kkkkkkkkkkkkkk

  • Cunhada!

    Nossa família merece! Mal posso esperar pra escrever a resenha do Eric... meu papai Murray preferido! kkkkkkkkkkkkkk

    Também prefiro as primas... aquela questão de selo ISO de grito de qualidade é uma coisa danada de boa! kkkkkkkkkkkkkk

    Bjos

  • Comente!