A Noite dos Prazeres — Diana Palmer


A Noite dos Prazeres (Cattleman’s Choice) — Bianca 278

Personagens: Carson Joseph Wayne & Mandelyn “Mandy” Bush

O mal-educado rancheiro Carson Wayne queria aprender boas maneiras para conquistar uma mulher, e Mandelyn Bush era a única pessoa da cidade, que tinha educação suficiente para realizar esse trabalho. Nenhuma outra mulher se atrevia a aproximar-se dele, e para Mandelyn seria uma árdua tarefa tentar transformar esse homem em um refinado cavalheiro.

Carson era um fazendeiro caipira e mal-educado que forjou uma improvável amizade com a sobrinha socialite de um vizinho, isso depois que ela o estapeou em público por não gostar de um comentário rude. Agora, a fim de conquistar a misteriosa mulher por quem estava apaixonado, Carson precisava da ajuda de Mandelyn: sua amada não o aceitaria se ele não tivesse o mínimo de educação e cultura.

Com peninha do amigo, Mandelyn aceita ajudá-lo; para transformar Carson num homem culto, ela o leva para um banho de loja e a lugares sofisticados, como um restaurante francês caríssimo e balé. Infelizmente para ela, Carson não conseguia conter seu Bam-Bam interior... E exatamente por isso a Pedrita de Mandelyn se apaixonou por ele!

Minha opinião:

Via de regra, os livros da Diana Palmer são divertidos quando a gente consegue ignorar o quanto os personagens principais conseguem ser irritantes. Mas Carson, apesar de ser um dos famigerados cavalões criados por ela, é um cavalão legal. Ri litros com as loucuras que ele fazia. Deu até para querer ter um grosseirão como ele. Pense em Eduardo Moscovis em O Cravo e a Rosa ou em Minha Bela Dama às avessas. Uma das minhas cenas preferidas foi quando Mandelyn e ele vão a um restaurante chique comer crepes:

— Dê uma gorjeta para ele.

— Uma gorjeta? — Carson gritou olhando o homenzinho com os olhos como facas. — Ele está maluco! Quero uma mesa! E é melhor que me dê uma rapidamente, porque se não, vou pregar você e seu ridículo sotaque francês na porta.

Enquanto dizia isso não parou de fazer caretas e Mandelyn enterrou o rosto nas mãos.

— Uma mesa para dois, monsieur? — disse o maître, com um sorriso nervoso. — É claro! Sigam-me, s’il vous plait!

— Dar uma gorjeta! Tudo que temos que fazer é falar da forma adequada — Carson continuava resmungando.
 
Coitadinho do maître! Mas Carson estava certinho quando disse que esse mundo é falso... Pena que Mandelyn demorou muito para descobrir.

Falando nela, ela também é ótima: não é uma das virgens traumatizadas-inocentes-hipertímidas da Diana Palmer. Não, ela é virgem sim, mas quando decide que queria conhecer certos “fatos da vida” não hesita em ir atrás de Carson e abusar do corpinho musculoso dele. Kkkkkkkkkkkk

Se ele consegue se tornar um cavalheiro? Bem, só lendo para saber. E do que me lembrei enquanto lia? Disso aqui.

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4 Comentários
  • Oi cunhada!

    Oh, agora fiquei curiosa... gosto desse negócio de transformação... principalmente quando as professoras se apaixonam pelos produtos criados... e é o que parece acontecer aqui.

    Bjos
    Mara

  • Aiii, eu tb me diverti muito com esse livro, hehe. E tb achei Carson a cara do Petruchio de O CRAVO E A ROSA. Cheguei até a colocar uma foto dele lá no meu post!
    Muito bom esse livro!
    E, nossa, nem me lembrava desse episódio de Chapolin.... Vale a pena ver de novo, hehe!!!

    =)

  • Cunhada!

    Tadinho do Carson, ele era um ogrinho tão divertido! kkkkkkkkkkkkk Não precisava mudar muito, afinal, a diferença dele pros outros cavalos da DP é quase inexistente - só que é mais fácil gostar dele kkkkkkkkkkkkkkkkk

    Bjos

  • Suelen!

    Esse foi o livro mais divertido que li da DP. E assim que vi o Carson o alarme "Petruchio" disparou e não parou mais! hehehehe Aí eu lembrei desse episódio de Chapolin e pensei "Tenho que compartilhar isso!"

    Bjos

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