Sawyer (Sawyer) — Rainhas do Romance 50
1º livro da série Irmãos Buckhorn
Personagens: Sawyer Hudson & Honey Malone
Sawyer Hudson, o único médico da cidade, assumiu a responsabilidade de cuidar da bela e enigmática mulher que chegara batendo em sua vida, literalmente. Apesar de saber que deveria manter sua relação com Honey Malone de modo platônico e profissional, perto dela seu corpo demonstrava outras reações... E seu coração se recusava a cooperar.
Em fuga de um perigoso perseguidor, Honey havia perdido o controle de seu carro e caído num lago... Até que se viu sendo salva por homens arrebatadores. Depois que seus ferimentos foram curados por Sawyer, Morgan, Gabe e Jordan, Honey tentou ir embora, mas não contava com a teimosia deles. Tampouco com a paixão que nascia entre ela e Sawyer...
Sawyer Hudson, mais velho de quatro filhos, estava consertando a cerca da fazenda da família quando um carro desgovernado saído do nada estraga todo seu trabalho. Preocupado com o motorista, Sawyer entra no lago para resgatá-lo e dá de cara com uma mulher desacordada. Uma mulher visivelmente doente, que insistia em partir sem nem conseguir ficar de pé e por quem Sawyer estava atraído como nunca.
Honey Malone estava grata por Sawyer tê-la resgatado e atraída por ele. Que ele tivesse três irmãos altos, bonitos e fortes e um filho adolescente dispostos a cuidar dela e não deixá-la partir era um bônus pela qual não estava esperando. Mas fugindo de pessoas que queriam matá-la, Honey não tinha muito tempo para romance. E mesmo que tivesse, não se atreveria a colocar Sawyer e a família dele em perigo. Ela só não contava que Sawyer não permitiria que nada, nem ninguém, o impedisse de cuidar daquilo que considerava dele.
Minha opinião:
Não sei por que, mas não consegui me conectar com os personagens. Sawyer é um médico gostosão e superprotetor, racional, responsável, pai dedicado que insiste em dar em cima de uma mulher boba que deixou claro que não o queria. Honey — o nome dela me fez lembrar uma mistura de O Poderoso Chefão com Ursinho Pooh — um dia saiu de casa, empacotou as coisas e simplesmente fugiu. Com motivos, mas até que eles fossem revelados, levou um tempão. E conforme as páginas iam passando e eu não tinha certeza do que estava acontecendo — até que ponto tudo era real ou imaginação dela —, eu fui ficando com mais e mais vontade de fazer uma leitura vagabunda. Mesmo porque, enquanto não tenho paciência para mocinhas que se fazem de vítimas para proteger alguém (acho que as autoras tentam mostrar coragem, mas a coisa toda sai como burrice), também não tenho para uma criatura que foge e deixa a irmã, que também poderia ser um alvo, sozinha e sem notícias.
Então, não consegui entender porque e como os dois se apaixonaram. Sinceramente, a atração do Sawyer ficou parecendo aquele cachorrinho que é constantemente chutado pelo dono mau, mas continua se aproximando porque espera um pouquinho de atenção. Tá, a comparação pode ser cruel, mas só isso justifica as patadas que ele leva e continua insistindo. Pior de tudo é que o cara é legal.
Os irmãos e o filho de Sawyer são um capítulo a parte. Casey, o filho, é uma coisinha deliciosa — mas irreal como um adolescente responsável... Mas herda todo o instinto de proteção do papai. Morgan, o segundo mais velho, foi meio bully, então não gostei dele — essa história de mexer nas coisas da Honey simplesmente não deu certo para mim. Mas Jordan e Gabe... Ui! Quero muito ler os livros dos dois. Só espero que sejam melhores que Sawyer.
Cunhada!
Como carta de apresentação então não foi muito boa, tenho o Casey aqui, mas uma amiga disse começou a ler e parou... então estou meio com o pé atrás.
Provavelmente os irmãos Buckhorn ficarão um bom tempo na fila de espera.
bjos